"Os lugares da liga são mais importantes que os bons jogadores." - (Luís Filipe Vieira, cadastrado presidente do Benfica)
"O doutor Vale e Azevedo só foi preso depois de sair da presidência do Benfica. Quando lá estava não havia coragem de lhe tocar." - (Marinho Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados)

João Simões Dias: O corrupto dos SLBatoteiros que a Liga castigou depois de ter abandonado as funções

>> lundi 11 juin 2012

Esta cegueira aconteceu na época 2008/2009.  



Quando não é observador da Liga, João Pedro Simões Dias vê os jogos do seu clube sentado no estádio do SLBatoteiro. 


Mas quando trabalhava para a Máfia do Benfica, umas vezes esquecia de escrever no relatório factos que teria presenciado e outras vezes escrevia o que não presenciava. 


Mas um dia disseram-lhe que estava a dar muito nas vistas e tinha chegado a hora de ser substituido. 


E por isso teve direito a castigo. Mas antes de ser castigado, o mafioso observador teve tempo de acabar a época calmamente, abandonar a actividade e rir do castigo que assim não teve nenhum efeito. Estava na hora de gozar a recheada conta bancária.


É a Máfia do Benfica no seu melhor. Os mafiosos que trabalham para o SLBatoteiros apenas são castigados quando deixam de ser uteis.


Na justiça civil passa-se o mesmo como aconteceu com Vale e Azevedo que apenas foi punido depois de perder as eleições no SLBatoteiro. Antes éra um presidente hpnesto que não roubava ninguém.  Ao cadastrado que trafica droga e rouba milhões com as transferências vai acontecer o mesmo. 



Liga castiga delegado que já abandonou as funções




1 commentaires:

Anonyme,  17 juillet 2013 à 13:09  

Empréstimos sem juros
JOAQUIM OLIVEIRA: 10,5 MILHÕES
O patrão da Globalnotícias, um dos maiores impérios de comunicação social, fez três empréstimos, num total de 10,5 milhões de euros. O primeiro foi contraído em 1998.
João Espregueira Mendes: 300 MIL EUROS
Irmão de Nuno Espregueira Mendes, João Espregueira Mendes viu ser depositado na sua conta uma verba de 300 mil euros. O depósito, que o MP apelida de financiamento, foi feito em Junho de 1998. A acusação sustenta que o banco não tinha qualquer garantia do pagamento por parte do cliente.
Adelino Caldeira: 2 MILHÕES
Adelino Caldeira, administrador da SAD portista, fez dois empréstimos ao Banco Mello. No total foram depositados na sua conta cerca de dois milhões de euros.
M. João Espregueira Mendes: 7,5 MILHÕES
Maria João Espregueira Mendes é casada com o administrador da Portocomercial, arguido no processo. Na sua conta foram feitos mais de duas dezenas de depósitos que ultrapassam os 7,5 milhões de euros. Cerca de um milhão terá passado pela sua conta, antes de entrar na de terceiros.
António Oliveira: 1,5 MILHÕES
António Oliveira, ex-treinador do Porto e um dos maiores accionistas da SAD, contraiu dois empréstimos com o Mello. As transferências totalizaram 1,5 milhões de euros.

Empréstimos em tempos de euforia
Os anos de 1998 e 1999, quando Joaquim Oliveira conseguiu o empréstimo sem juros, foram de euforia na Bolsa e os investidores que aproveitaram os ciclos favoráveis conseguiram acumular fortunas em mais-valias. A valorização do principal índice em 1998 foi de 25%, mas a amplitude entre o ponto máximo e o mínimo chegou a 90,16%.
Ao ficar isento do pagamento dos juros, Joaquim de Oliveira poupou muitos milhares de contos. Nesse ano, a taxa média praticada no crédito à habitação, mais favorável que a usada para aplicações de risco, era em média de 8,2% ao ano. Em 1999 os juros tiveram tendência de descida, mas mesmo que só tivesse de pagar 5%, os mais de dois milhões de contos exigiam um esforço de juros de pelo menos 100 mil contos.

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