"Os lugares da liga são mais importantes que os bons jogadores." - (Luís Filipe Vieira, cadastrado presidente do Benfica)
"O doutor Vale e Azevedo só foi preso depois de sair da presidência do Benfica. Quando lá estava não havia coragem de lhe tocar." - (Marinho Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados)

Pinto da Costa ainda sobre o clássico: «Nomeação de João Ferreira foi um atentado ao futebol»

>> mardi 12 février 2013


O empate no clássico da Luz, diante do Benfica, ainda não saiu da cabeça de Pinto da Costa. O presidente dos azuis e brancos volta a trazer o tema à baila, considerando que a nomeação do árbitro João Ferreira foi um «atentado ao futebol».

«Contrariando os desejos até da Liga de Clubes, o FC Porto continua a mostrar que é a melhor equipa em Portugal e só não tem mais pontos porque as interferências extrafutebol não o permitem. (…) Do clássico da Luz, mais do que os foras de jogo mal assinalados e as expulsões perdoadas, que só podem surpreender quem não conhece os protagonistas, o que é um atentado ao futebol e à verdade desportiva foi a nomeação do único árbitro em que havia razões objetivas para deixar de fora», lê-se, na página habitual do presidente do FC Porto, na revista Dragões.

©Catarina Morais
Criticando o que chamou «desejos da Liga», Pinto da Costa vai mais longe e explica o porquê de discordar com a nomeação do juiz de Setúbal: «Não é internacional, e o presidente da Comissão de Arbitragem sempre defendeu os melhores árbitros para os melhores jogos, só tinha arbitrado quatro jogos na Liga, foi quarto árbitro no célebre jogo do túnel, tendo tido papel fundamental na acusação aos jogadores do FC Porto; foi o árbitro escolhido pelo presidente do Benfica numa escuta em que de muitos nomes só o João ´pode ser´ Ferreira satisfez».

Por isso, e analisando todos estes dados, o líder dos azuis e brancos sente-se prejudicado e refere casos concretos: «Isto tudo além de ter um passado permissivo em relação ao cumprimento das leis de jogo, especialmente no que se refere a entradas violentas dos jogadores do Benfica, que mais uma vez se verificou. A entrada violenta de Maxi Pereira sobre João Moutinho foi a sétima falta do jogador, mas só aí viu amarelo».
Assim, e já quase em jeito de remate, Pinto da Costa também apontou o dedo a Mário Figueiredo, presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, sublinhando o facto de a sua equipa lutar «contra estas armadilhas».

«No jogo com o Benfica, o único susto que tivemos foi quando vimos que a Liga nos tinha atribuído a derrota. Este triste episódio está de acordo com o comportamento do presidente da Liga, que esteve sempre junto dos responsáveis do visitado e não teve sequer a gentileza de cumprimentar ou saber se estava tudo bem com os responsáveis do nosso clube», criticou, recordando o lapso do media center do site da Liga, que durante alguns segundos colocou o Benfica como vitorioso.

3 commentaires:

Anonyme,  8 avril 2013 à 11:32  

Então corrupto presidente do clube da fruta esta escuta e valida ..
AQUI ESTA A PROVA QUE O PEIXE MORRE PELA BOCA .

SO MESMO A JUSTIÇA DO NORTE FECHA OS OLHOS A ISTO ...

Anonyme,  9 mai 2013 à 09:08  

e mais fácil encontrar uma puta virgem no porto que um portista honesto.

Anonyme,  9 mai 2013 à 09:10  

Jorge Gomes, que esteve ligado durante quase dez anos seguidos no departamento de futebol das Antas, confessa que o antigo árbitro internacional António Garrido trabalha mesmo para o FCPorto. Uma revelação no mínimo escaldante numa altura em que Pinto de Sousa escolheu António Garrido para assessor do Conselho de Arbitragem.



Testemunho



Marisqueira de Matosinhos, Garrido, Reinaldo Teles e Bruno Paixão.



“Tive então um «flashback»de um facto que presenciei ao vivo em Julho de 2006, na mesma Marisqueira de Matosinhos. Encabeçando um grupo de 15 docentes, na sua maioria jovens professores contratados, dirigimo-nos para o restaurante para festejar o encerramento do ano lectivo e vermo-nos pela última vez.



A meio do repasto, enquanto eu me deliciava com um excelente arroz de marisco, uma jovem professora de Química que estava sentada à minha frente perguntou-me delicadamente se eu não me importaria de trocar de lugar com ela, pois estava a sentir-se visivelmente incomodada com os olhares persistentes e pouco cavalheirescos que um dos clientes (sentado na mesa em frente à nossa) lhe estava a lançar.




Imprudentemente, a minha jovem colega envergava uma blusa excessivamente decotada e justa que lhe expunha um busto farto e um colo com uma agradável tonalidade pálida que hipnotizaria qualquer cavalheiro. Por delicadeza, anui ao seu pedido, sorrindo com o sucedido, pois eu próprio estava a tentar controlar os meus olhares lascivos, enfiando o nariz no prato.



De repente, reparei e reconheci a comitiva VIP que estava naquela mesa: Reinaldo Teles, António Garrido e um jovem árbitro da zona Sul que, naquela altura, não era ainda internacional. Era este árbitro que estava a lançar olhares de paixão em relação à minha jovem colega e ficou visivelmente incomodado com a troca de cadeiras e não duvido que, se o pudesse, me teria exibido o cartão vermelho.



Os nossos jantares terminaram ao mesmo tempo e a mesa da FCP-SAD estava incomensuravelmente mais divertida do que a nossa, pelo menos as gargalhadas eram mais estridentes e sonoras. Reinaldo Teles e o árbitro saíram abraçados e, não duvido, a noite desses convivas deverá ter terminado numa qualquer Taberna do Infante...ou Calor da Noite”.



Erros de Jacinto Paixão ajudam FC Porto a ganhar



A juíza Ana Cláudia Nogueira terá considerado que Jacinto Paixão, na época passada, poderá ter ajudado o FC Porto a ganhar (2-0) o encontro que disputou, nas Antas, frente ao Estrela da Amadora, a contar para a 19.a jornada da SuperLiga.




Segundo apurou o CM, a magistrada do Tribunal de Gondomar defenderá que o árbitro Jacinto Paixão e os auxiliares José Chilrito e Manuel Quadrado, até ao segundo golo dos “dragões”, prejudicaram o Estrela com erros que interferiram no resultado. Já dos lances que beneficiaram os ‘tricolores’, como alguns foras-de-jogo mal assinalados, a opinião da juíza seria que não tiveram qualquer interferência no desfecho final.



Dos oito erros mais evidentes, Ana Cláudia Nogueira terá destacado uma rasteira de Paulo Ferreira a Semedo (14 minutos), quando este se isolava em direcção à baliza de Vítor Baía. Jacinto Paixão nem falta assinalou. Confrontado com este lance, o árbitro terá referido que, no campo, não apreciou qualquer falta, mas que depois de ver na TV concluiu que, afinal, só não marcou falta por estar mal posicionado.



No minuto 17, é assinalado um ‘off-side’ inexistente a um jogador dos ‘tricolores’. Doze minutos depois, o FC Porto inaugura o marcador, por McCarthy. O golo é alcançado na sequência de um pontapé de canto, que teve origem numa jogada onde Sérgio Conceição parece estar em fora-de-jogo. A dois minutos do intervalo não é sancionado um fora de jogo ao sul-africano e é assinalado uma falta idêntica, duvidosa, aos portistas. Já nos descontos da primeira parte, McCarthy volta a facturar, beneficiando de uma nítida posição de fora-de-jogo.



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