Vieira e Veiga intimados a prestar declarações à PJ
>> mardi 15 mai 2012
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Italianos querem ouvir dirigentes do Benfica no caso de corrupção da Juventus
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e o director-geral demissionário da SAD "encarnada", José Veiga, deverão ser ouvidos pelas autoridades no âmbito do processo “Calciocaos”, que abala o futebol italiano, segundo revelou a Agência Lusa de notícias com base numa notícia avançada num matutino generalista de Lisboa.
"A Justiça italiana enviou recentemente uma carta rogatória à Polícia Judiciária (PJ) no sentido de serem ouvidos Luís Filipe Vieira e José Veiga no âmbito das investigações do
“Calciocaos” por causa do empréstimo de Fabrizio Miccoli", revela o jornal. Segundo a notícia, os dois responsáveis encarnados deveriam ser ouvidos esta semana pelo Departamento Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira, para esclarecer o contrato de empréstimo assinado com a Juventus para o empréstimo do avançado Fabrizio Miccoli.
No entanto, a demissão de Veiga, na terça-feira passada, na sequência do arresto judicial de vários bens pessoais, adiou os depoimentos dos dois responsáveis, que solicitaram à PJ serem ouvidos mais tarde.
Em causa está o contrato de empréstimo de Miccoli ao Benfica, cujas cópias a PJ pretende comparar com os documentos que foram apreendidos na sede da Juventus, proprietária do passe do avançado transalpino e despromovida ao segundo escalão italiano no âmbito do processo Calciocaos, que investigou manipulação de resultados e corrupção no futebol italiano.
O jornal português esclarece ainda que a Procuradoria de Turim, que se encarregou da investigação, "pretende ainda que a PJ apure que tipo de relação negocial existe entre o Benfica e a Juventus".
"Os investigadores italianos suspeitam de fraude fiscal em diversos contratos de jogadores da Juventus, entre os quais Fabrizio Miccoli. A Justiça italiana pretende também determinar os rendimentos de Miccoli para perceber se houve evasão fiscal em Itália", escreve ainda o matutino. A assessoria de Imprensa do Benfica, por seu lado, adiantou que Luís Filipe Vieira não pretende fazer qualquer tipo de comentários em relação a este caso.
"A Justiça italiana enviou recentemente uma carta rogatória à Polícia Judiciária (PJ) no sentido de serem ouvidos Luís Filipe Vieira e José Veiga no âmbito das investigações do
“Calciocaos” por causa do empréstimo de Fabrizio Miccoli", revela o jornal. Segundo a notícia, os dois responsáveis encarnados deveriam ser ouvidos esta semana pelo Departamento Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira, para esclarecer o contrato de empréstimo assinado com a Juventus para o empréstimo do avançado Fabrizio Miccoli.
No entanto, a demissão de Veiga, na terça-feira passada, na sequência do arresto judicial de vários bens pessoais, adiou os depoimentos dos dois responsáveis, que solicitaram à PJ serem ouvidos mais tarde.
Em causa está o contrato de empréstimo de Miccoli ao Benfica, cujas cópias a PJ pretende comparar com os documentos que foram apreendidos na sede da Juventus, proprietária do passe do avançado transalpino e despromovida ao segundo escalão italiano no âmbito do processo Calciocaos, que investigou manipulação de resultados e corrupção no futebol italiano.
O jornal português esclarece ainda que a Procuradoria de Turim, que se encarregou da investigação, "pretende ainda que a PJ apure que tipo de relação negocial existe entre o Benfica e a Juventus".
"Os investigadores italianos suspeitam de fraude fiscal em diversos contratos de jogadores da Juventus, entre os quais Fabrizio Miccoli. A Justiça italiana pretende também determinar os rendimentos de Miccoli para perceber se houve evasão fiscal em Itália", escreve ainda o matutino. A assessoria de Imprensa do Benfica, por seu lado, adiantou que Luís Filipe Vieira não pretende fazer qualquer tipo de comentários em relação a este caso.
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