"Os lugares da liga são mais importantes que os bons jogadores." - (Luís Filipe Vieira, cadastrado presidente do Benfica)
"O doutor Vale e Azevedo só foi preso depois de sair da presidência do Benfica. Quando lá estava não havia coragem de lhe tocar." - (Marinho Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados)

Luís Filipe Vieira beneficiado com alterações ao PDM de Lisboa

>> lundi 26 mars 2012

A viabilização de um loteamento de grandes dimensões em terrenos adquiridos por Luís Filipe Vieira à Petrogal, nas imediações da Expo, teve por base um projecto elaborado por um “atelier” de arquitectura com o qual o director municipal de Planeamento Urbano da Câmara de Lisboa, Fernando Pinto Coelho, colaborou durante muitos anos.

Pinto Coelho foi um dos principais responsáveis pela alteração do Plano Director Municipal de Lisboa que, em 2004, tornou possível a aprovação de projectos como os que o presidente do Benfica tem para aquele e outros terrenos industriais da zona oriental da cidade.

O director municipal nega que as alterações ao PDM tenham algo que ver com interesses de Vieira, mas confirma que trabalhou para ele no Algarve e confirma que mantém estreitas relações com o arq.º José Vaz Pires, que define como o seu “melhor amigo”, com o qual assinou muitos projectos em co-autoria, sendo coproprietário, com ele e um colega, da vivenda do Restelo onde funciona o seu atelier. Em todo o caso, garante, não teve qualquer intervenção no deferimento, em Novembro passado, do pedido de informação prévia subscrito por Vaz Pires.

Em consequência da proposta então aprovada pela maioria camarária, vai ser possível construir nas antigas instalações da Petrogal na Rua da Centieira um total de 674 fogos, além de 3243 m2 de lojas. O pedido de informação prévia do loteamento foi apresentado em Junho de 2005, salientando a memória descritiva que “corresponde a um trabalho iniciado há ano e meio e vem no seguimento da publicação das alterações em regime simplificado [ao PDM] levadas a cabo pela autarquia e que permitiram as condições técnico-legais para desenvolvimento desta proposta”.

Graças a essas alterações, o artigo 64 do regulamento do PDM passou a permitir que as “áreas consolidadas industriais” – como é o caso – sejam ocupadas por “superfícies comerciais, serviços, habitação e equipamentos colectivos”, embora tenham que continuar a ser “predominantemente” ocupadas com indústria. Até aí era possível fazer alguma habitação e comércio, mas essas construções não podiam ultrapassar os 30 por cento da superfície construída.

Segundo Fernando Pinto Coelho – que trabalhava nos Espaços Verdes até ser convidado por Carmona Rodrigues para director do planeamento –, as alterações aprovadas em Setembro de 2003 (com o voto contra do PCP e a abstenção do PS) e publicadas em Março de 2004 foram decididas para “reconverter certas áreas obsoletas e trazer novos habitantes” a Lisboa.

O próprio Governo, acrescentou, deu instruções para que essas alterações fossem feitas, de forma a adequar o PDM ao plano regional de ordenamento do território. Publicadas as alterações, os proprietários das diversas parcelas industriais ficaram com os seus terrenos valorizados. Mas nem todos passaram a poder beneficiar por igual com elas.

Embora o novo texto do regulamento nada diga nesse sentido, os serviços camarários passaram a interpretá-lo como se a predominância dos usos industriais – ou seja, a obrigação de os manter em 50,1 por cento dessas áreas – se se medisse em relação à totalidade da zona oriental e não em relação a cada uma das parcelas, ou até das diferentes manchas industriais. Quer isto dizer que das alterações efectuadas beneficiam, antes de mais, os primeiros a chegar. Quando estes estiverem servidos pode acontecer que estejam esgotados os 49,1 por cento, para além dos quais não pode haver transformação de usos – e quem vier a seguir já nada poderá construir.

A decisão de interpretar o regulamento desta maneira, diz Pinto Coelho, foi ditada por razões técnicas e “determinada superiormente”. Como boa parte destas áreas está há muito ocupada com usos terciários que não vão ser abandonados, e como Vieira comprou e está a comprar outras parcelas na zona, tudo indica que será ele – que o PÚBLICO não conseguiu contactar – o grande beneficiário da polémica alteração do PDM de Lisboa.
Público 28.03.2007

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Video do Século: Verdade Desportiva - Época 2009/2010

>> jeudi 22 mars 2012

Video do Século: Verdade Desportiva - Época 2009/2010

Vídeo do século (Verdade Desportiva -- época 2009/10) - 2ª parte

Vídeo do século (Verdade Desportiva -- época 2009/10) - 3ª parte

Vídeo do século (Verdade Desportiva -- época 2009/10) - 4ª parte

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O melhor da Máfia do Benfica: Reduzidos os castigos a Hulk e Sapunaru

>> mardi 13 mars 2012

O Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol decidiu hoje, quarta-feira, alterar os castigos aos jogadores do F.C. Porto Hulk e Sapunaru, para três e quatro jogos, respectivamente, na sequência dos incidentes no túnel do estádio da Luz.

Ao que o JN apurou, o Conselho de Justiça (CJ) reduziu o castigo a Hulk de quatro meses para três jogos e a Sapunaru de seis meses para quatro jogos de suspensão.

A informação foi entretanto revelada no sítio da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Segundo a deliberação, foi "convolada a condenação" de Hulk e Sapunaru.

"As penas aplicadas pela Comissão Disciplinar da LPFP aos jogadores Hulk e Sapunaru foram alteradas para: Hulk – 3 jogos de suspensão e multa de 2.500 euros; Sapunaru – 4 jogos de suspensão e multa de 4.500 euros", lê-se, ainda, no site.

Decisão sem recurso

O Conselho de Justiça da FPF é a instância superior do futebol em Portugal, pelo que não há recurso desta decisão. Como Hulk já cumpriu 25 jogos de castigo, resta ao F. C. Porto procurar justiça nos tribunais civis, dado que a nível desportivo o caso está encerrado.

A argumentação do CJ da FPF ainda não é conhecida, mas dada a alteração aos castigos, supõe-se que não tenha considerado os "stewards" como "intervenientes no jogo", contrariando, assim, a fundamentação da Comisssão Disciplinar da Liga, que aplicou os castigos com base na tese de que os agentes de recinto desportivo seriam intervenientes do jogo.

Castigo a Vandinho mantém-se

Em análise, estava o recurso dos dois jogadores, feito pelo F. C. Porto, sobre a deliberação da Comissão Disciplinar (CD) da Liga que puniu Hulk com quatro meses de suspensão e Sapunaru com seis por, segundo o acórdão da CD, terem agredido stewards que se encontravam no túnel de acesso aos balneários do Estádio da Luz, no final do jogo entre o Benfica e o F. C. Porto, disputado a 20 de Dezembro.

Em relação a Vandinho, não houve qualquer alteração. Mantém-se os três meses de castigo. Em causa estava uma alegada agressão a um treinador-adjunto do Benfica, com o CJ da FPF a considerar que se trata de um interveniente no jogo, conforme considerou também a CD da Liga.
Jornal de Noticias 2010-03-24

Sócio do Benfica diz que os stewards são uma Gestapo dentro do clube batoteiro

Qual a opinião de Jorge Máximo sobre a recente polémica no Benfica que envolve a águia Vitória?
Estou nitidamente a favor de Juan Barnabé. Os stewards são uma autêntica Gestapo dentro do Benfica.
Diário de Noticias 20 Dezembro 2010

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Transferências de Júlio César e Roberto: mais dois processos engavetados?

>> vendredi 9 mars 2012

A 25 de maio de 2011 a PJ realizou buscas nas instalações da SAD do Benfica, no Estádio da Luz, tendo levado o contrato de Júlio César e documentos financeiros relacionados com o fundo de jogadores. O clube batoteiro já disse que não é nada com eles e têm a consciência tranquila como se eles tivessem consciência. Os processos são liderados por Maria José Morgado e como sempre acontece com o clube batoteiro já devem ter sido engavetados pela procuradora da Máfia do Benfica.

PJ faz buscas no Benfica e apreende contratos

Polícia Judiciária esteve ontem no Estádio da Luz e levou os contratos de Roberto e Júlio César. Em causa estão possíveis crimes de branqueamento de capitais, fraude fiscal e burla.
Mariana Cabral (www.expresso.pt)
8:35 Quinta feira, 26 de maio de 2011

Eram 9h da manhã, ontem, quando os inspetores da Polícia Judiciária entraram nas instalações da SAD do Benfica, no Estádio da Luz. A investigação incide sobre transferências de jogadores, nomeadamente dos guarda-redes Roberto e Júlio César, para o clube "encarnado", noticia hoje o "Correio da Manhã".

O empresário Jorge Mendes, que esteve envolvido no processo de contratação de Roberto, também está a ser investigado, de acordo com o jornal. Em causa estão possíveis crimes de burla, fraude fiscal e branqueamento de capitais.

O processo está a cargo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP), do Ministério Público de Lisboa, coordenado por Maria José Morgado.

Fonte do Benfica confirmou as buscas, mas garantiu que o clube "tem a consciência tranquila" em todos os aspetos. "O dinheiro deixa rasto, e estamos perante contas auditadas e circuitos financeiros totalmente transparentes", terá explicado a mesma fonte.

Benfica já reagiu

Hoje, o Benfica já emitiu um comunicado sobre o assunto, no qual confirma as buscas da PJ, mas esclarece que só foi solicitada documentação sobre a transferência de Júlio César, e não de Roberto.

O Benfica comprou o passe de Roberto ao Atlético de Madrid por €8,5 milhões, no início da época passada. Foi o guarda-redes mais caro da história das "águias" e rubricou um contrato de 5 anos, com uma cláusula de rescisão de €20 milhões. Júlio César foi contratado ao Belenenses, por cerca de €500 mil, no início da época 2009/2010.
Expresso.

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O Rui dos tuneis volta a atacar no galinheiro. Expulsem os bandidos do futebol português!

>> dimanche 4 mars 2012

"Até te como lá dentro!"



Já é um clássico do futebol português. O Rui dos tuneis não tem medo de ameaçar árbitros, dirigentes adversários ou delegados da Liga, porque sabe que nunca será castigado. É a máfia do Benfica no seu melhor. Mas desta vez foi grave demais e o clube batoteiro pode e deve descer de divisão como aconteceu com o Boavista.
Sejam honestos e expulsem estes bandidos do futebol português!

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Tráfico de droga e armas financiava os “No Name Boys”

>> samedi 3 mars 2012

Polícia deteve 30 pessoas suspeitas de práticas "especialmente violentas"

Após um ano de investigações, a PSP acredita que as 30 pessoas que deteve, no fim-de-semana, são o núcleo mais activo do grupo "No Name Boys", responsável por vários crimes altamente violentos ao longo do ano. Nove elementos da claque deram entrada, às 9.30 horas, no Tribunal de Instrucção Criminal de Lisboa, para continuar o interrogatório, interrompido, segunda-feira, cerca das 21 horas.

O grupo agora identificado - constituído por 28 homens e duas mulheres, com idades entre os 18 e os 30 anos, alguns deles com antecedentes criminais - é suspeito da prática dos crimes de associação criminosa, ofensas à integridade física, roubo, incêndio e explosão. E, segundo o comandante da Divisão de Investigação Criminial da PSP de Lisboa, Dário Prates, tinha no tráfico de drogas e armas uma das principais fontes de financiamento das suas actividades, viagens e deslocações para apoiar o Sport Lisboa e Benfica.

Dos 30 detidos, 14 foram logo na noite de domingo ouvidos por procuradores do Ministério Público, que acompanharam a operação, e ficaram com termo de identidade e residência (TIR). Os restantes 16 acabaram por passar a noite nos calabouços do Comando Metropolitano da PSP e só ontem começaram a ser ouvidos: três deles foram libertados com TIR, depois de terem estado no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa e, à tarde, os restantes 13 foram levados para o Tribunal de Investigação Criminal (TIC), onde alguns estavam ainda a ser ouvidos à hora do fecho desta edição. Contudo, pelo menos cinco deveriam permanecer detidos durante a noite, para voltarem hoje a ser presentes ao juiz de turno.


Nas 48 buscas domiciliárias - que decorreram maioritariamente na Grande Lisboa, mas também nos distritos do Porto, Setúbal e Castelo Branco - a PSP apreendeu 11,5 quilos de haxixe (o equivalente a 57 mil doses individuais), 115 gramas de cocaína (suficientes para mais de mil doses), 70 gramas de ecstasy e 187 gramas de liamba. Foram também apreendidas três armas de fogo (uma pistola de alarme 6.35 mm, um revólver 0.22 e uma pistola 7.65), munições de vários calibres e três réplicas de armas de fogo, provavelmente usadas para intimidação.

Foram também apreendidas três bestas (armas antigas usadas para atirar setas), quatro soqueiras, quatro bastões extensíveis, seis tacos de basebol, três armas eléctricas usadas para dar choques, embalagens de spray, diverso material pirotécnico (tochas, potes de fumo e um very-light), seis viaturas e mais de 15 mil euros em dinheiro.

Segundo a PSP, as acções deste grupo eram "muito bem planeados" e incluíam "operações de vigilância e seguimento" para encontrar a melhor hora e local para atacar as vítimas, maioritariamente membros de outras claques, mas também agentes da PSP. O Benfica nega qualquer relação com os "No Name Boys" e lembra que não tem nenhuma claque organizada, mas o certo é que uma das duas buscas não domiciliárias levadas a cabo foi a instalações utilizadas por elementos do grupo no Estádio da Luz.
Jornal de Noticias

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